Paraíso Capitulo 145

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Enredo

Eleutério comprou uma estranha relíquia: um diabinho postado dentro de uma garrafa. Manteve escondido, não obstante os protestos – das empregadas, dos colonos e de Nena, sua mulher. Quando, porém, a esposa faleceu depois do parto do filho do casal, não demorou para o povo culpar o tal diabinho pelo ocorrido. E, pior que isso, atribuir a ele a paternidade do recém-nascido. O menino cresceu e a história se perpetuou. O inquieto José Eleutério, o Zeca, ganhou e fez jus à fama que trazia desde o berço. Onde quer que chegasse, era tido como o “filho do diabo”. Zeca foi alimentando a crendice do povo e fazendo a história do diabo virar lenda. Peão de espírito aventureiro, desafiava a morte montando touros bravos. O rapaz ficou oito anos estudando no Rio de Janeiro. Voltou formado à fazenda do pai, nas cercanias da cidade de Paraíso, e ganhou o codinome de “peão dotô”. Pouco interessado nos títulos, o que ele queria mesmo era seguir pelas estradas montado em seu cavalo. Com os diplomas na parede, partiu em comitiva, sem imaginar a surpresa que o aguardava.

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